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Vik Muniz consegue patrocínio e quer expandir escola no Vidigal

Posted on 29 de outubro de 201723 de outubro de 2017 by FavelaDaRocinha
Escola Vidigal tem foco em educação de crianças de 5 a 8 anos através de um método desenvolvido pelo MIT (foto: Flávio Carvalho)

Entusiasmo é o que não falta para o artista plástico Vik Muniz, que abriu em 2015 a Escola Vidigal, focada em levar arte e tecnologia para crianças. Mas, nos primeiros dias de confrontos na Rocinha, a turma da Creche Santo Amaro não pôde participar das atividades no espaço criado por ele. Na semana seguinte, os professores da escola é que foram à creche. A rotina só foi retomada 15 dias depois do início da guerra. O termômetro para saber se há condições de as aulas acontecerem é uma professora que mora numa casa no mesmo terreno. É ela, conta Vik, que avalia se há segurança para o espaço receber seus pequenos alunos.

— Certamente, a guerra joga um balde de água fria na gente. Fico atento para saber como agir. Mas, independentemente de qualquer desfecho, a escola vai continuar. Em situação de vulnerabilidade é que a educação se torna mais importante — afirma o artista plástico.

Confrontos à parte, a fase é de animação para Vik. Ele conseguiu patrocínio de uma instituição financeira para sua escola. Com isso, no ano que vem pretende estender o atendimento para alunos da rede municipal.

O ator e diretor de teatro Guti Fraga, fundador do Nós do Morro, confirma que os eventos em que o grupo vai participar continuam firmes e fortes. O primeiro será a 6ª edição da Festa Literária das Periferias (Flup 2017), que acontecerá entre os dias 10 e 15 de novembro, no Vidigal. Após a Flup, o grupo pretende emendar o sarau Hospício Musical, às segundas-feiras. Para março, planeja um novo espetáculo sobre o cotidiano da comunidade.

coisas que estou fazendo — diz Guti.

Já as caminhadas por cerca de 1.200 quilômetros que levam ao topo do Dois Irmãos, embora com precaução, estão recomeçando. Na última terça-feira, o guia Giovani Souza, da empresa Na trilha, levou um casal de amigos para o passeio:

— Como não moro na comunidade, telefonei para um contato, que disse que estava tudo calmo. Uma turista, aconselhada pelo hotel onde está hospedada, desistiu. Outros dois vieram.

Após confrontos, 16 presos

Os pernambucanos Luciano Ferreira e Elvira Luna não se arrependeram.

— A vista é impressionante. Que bom que pude vir — afirma Elvira.

A guia local Ana Lima, da empresa Trilha Dois Irmãos, aproveitou o início do confronto para tirar férias de uma semana fora do Vidigal. Mas já voltou ao batente:

— O turismo é importante não só para os guias. Tem gente que vende água na trilha. Os restaurantes e as lojas de roupas do morro também dependem dele.

Nas contas da associação de moradores, no Vidigal moram cerca de 30 mil pessoas em aproximadamente 18 mil domicílios. O aluguel de uma quitinete no morro oscila entre R$ 600 e R$ 800. E um apartamento num dos prédios na entrada da comunidade pode custar R$ 2 mil.

Dados da UPP local mostram que, em confrontos recentes no Vidigal, 16 pessoas foram presas (cinco na quinta-feira) e três adolescentes acabaram apreendidos. Uma pessoa morreu e uma outra ficou ferida em confronto com a polícia. Policiais recolheram três pistolas e quatro radiotransmissores, além de drogas.

Segundo moradores, bandidos teriam invadido o Vidigal no último dia 4 e estariam controlando as localidades do Catorze, da Pedrinha e do Largo do Santinho, além da Avenida Presidente João Goulart, a principal da favela. Os traficantes que já estavam na região teriam ficado no Cantão, na Jaqueira e nas ruas Três e Nova. As áreas do Campo e do Vinte Cinco estariam neutras.

Matéria de O Globo clique aqui

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Que a partir da década de 50, houve um aumento de migração de nordestinos para o Rio de Janeiro, direcionando-se em parte para a Rocinha.

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