Nesta quarta-feira (13), funcionários das Clínicas da Família da Rocinha entraram em greve por tempo indeterminado devido à falta de pagamento de salários e benefícios. Médicos, enfermeiros e agentes de saúde estão trabalhando apenas com 30% do efetivo visto que alguns estão sem receber até vale-transporte. Os trabalhadores não estão marcando consultas e o atendimento está reduzido. Também é possível encontrar essa situação na Coordenação de Emergência Regional (CER) Leblon, que fica ao lado do Hospital Miguel Couto, e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Rocinha.
O cenário de incertezas também se repete em diversas unidades de saúde em todo município do Rio de Janeiro. Procurada, a Prefeitura enviou a seguinte nota: “Subsecretaria de Gestão informa que os pagamentos já foram liquidados pela Secretaria Municipal de Saúde e seguem os trâmites administrativos e bancários, devendo estar nas contas das organizações sociais nos próximos dias”.